"Eu sou um roceiro, um legítimo jagunço do interior de Minas: matuto, quadrado e bruto; desses que odeia gente com alegria de viver. Elas fedem.
Se você conversou comigo algumas vezes e só por isso acha que eu sou seu amigo: eu não sou. Se você nem conversou comigo e mesmo assim acha que eu sou seu amigo: eu não sou. Me deixe em paz. Não gosto de gente. Amigo demais sobra."
Aprecio muito dizeres rudes e ranzinzas. Isso sim é que é uma bela forma de prosa. Aguardem.
Adorei conhecer seu blog.
ResponderExcluirVoltarei aqui com mais calma.
Um abraço